O movimento no saguão de embarque foi intenso, mas sem situação de atraso expressivo. Apenas poucos voos sofreram atrasos por conta de outros aeroportos do país, o que não incomodou os presentes.
Segundo a administradora de empresas, Marcia Toledo, essa calma não é comum no aeroporto de Confins. "Aqui, quando ameaça chuva para tudo. Não sei como isso não aconteceu hoje. Estou com sorte", declarou a passageira assídua da malha aérea brasileira.
Já o fiscal da Infraero, José de Souza, defendeu o fluxo de Confins. "Apesar de trabalharmos na capacidade máxima, não é comum sofrermos com atrasos. Isso ocorre quando outros aeroportos fecham.
No dia 13 de Janeiro, o aeroporto de Confins sofreu com mais de 50% dos voos em condição de atraso. Naquela situação, outros aeroportos do país também pararam.
O movimento estava intenso, mas dentro da normalidade
O painel demonstrava tranqüilidade
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